sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Royalties do petróleo para a Educação



Dilma modifica projeto e promove a vinculação integral dos royalties Sexta-feira, 30 de novembro de 2012 - 19:40  O governo federal anunciou nesta sexta-feira, 30, a decisão sobre o projeto que altera as regras de distribuição dos royalties do petróleo. A presidenta da República, Dilma Rousseff, optou por vincular integralmente (municípios, estados e União) os recursos dos royalties à educação em concessões futuras, já a partir do ano que vem. Foi definido também que 50% da receita do Fundo Social do Pré-Sal irá para a educação.
Ao comentar a decisão de Dilma, Mercadante comemorou. “Temos de investir naquilo que vai garantir um desenvolvimento sustentável para o Brasil, quando não tivermos mais essa riqueza”, disse. “Não há futuro melhor do que investir em educação: é o alicerce do desenvolvimento, um legado histórico para as futuras gerações.”
O valor, segundo o ministro, é um acréscimo ao mínimo constitucional exigido. “O município tem de aplicar 25%; os estados, 25% e a União, 18% [das receitas]”, destacou. “Então, a receita do petróleo fica acima dos 25% dos municípios, acima dos 25% dos estados e acima dos 18% da União, ou seja, é um acréscimo da receita efetiva.”
Mercadante acrescentou que tudo o que resultar das receitas do petróleo é para acrescer ao mínimo constitucional.
A destinação de 100% dos royalties para educação foi uma das modificações que o governo federal promoveu no projeto de lei aprovado no Congresso Nacional. A presidenta editará medida provisória com novas regras de distribuição dos royalties para substituir os dispositivos modificados. A MP será publicada segunda-feira, 3 de dezembro, no Diário Oficial da União.
Veto -- A presidenta vetou integralmente o artigo 3º do projeto, que diminuía a parcela de royalties e a participação especial dos contratos em vigor destinada a estados e municípios produtores de petróleo. Com o veto, fica mantida a distribuição dos recursos a estados e municípios produtores dos campos atualmente em exploração.
No caso dos futuros campos, vale o que estabelece o projeto aprovado pelo Congresso. Assim, em 2013, os estados produtores terão reduzida a arrecadação de 26,25% para 20%. No caso dos municípios, a arrecadação cairá de 26,25% para 15%. A partir da vigência da nova lei, estados e municípios que não têm atividade petrolífera terão direito a uma parcela da arrecadação.
Os royalties são tributos pagos ao governo federal pelas empresas que exploram petróleo, como forma de compensação por possíveis danos ambientais causados pela extração. Participação especial é a reparação pela exploração de grandes campos de extração, como a camada pré-sal.
Paula Filizola

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Preparando para a Formatura

Priscila Mazala,Ângela , Severina, Maria e Francisco T. 3005

Ortografia - Aula 5 - Emprego do Hífen (Novas Regras)

Muitas dúvidas existem em relação ao uso do hífen, principalmente após o último acordo ortográfico. Para sanar essas dúvidas postamos aqui uma aula que se encontra generosamente colocada no Youtube pelo Professor Fábio Alves, a quem somos imensamente gratos.





Tablets para professores do Ensino Médio

MEC inicia entrega de tablets para professores do ensino médio


Foram entregues, nesta terça-feira, 20, as primeiras 200 unidades a coordenadores estaduais do Programa Nacional de Tecnologia Educacional (Proinfo Integrado) e representantes de universidades federais

Agência Brasil
21/11/2012 12:32:34

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, participou, nesta terça-feira, 20, de solenidade que marcou a entrega de 200 tablets a coordenadores estaduais do Programa Nacional de Tecnologia Educacional (Proinfo Integrado) e representantes de 18 universidades federais que participam do programa. Os equipamentos são destinados à capacitação de professores. “Há uma demanda explosiva por educação no Brasil. A desigualdade social está na escola”, disse o ministro, no evento realizado em Brasília.
Para Mercadante, começar a capacitação dos professores do ensino médio para uso dos tablets é uma medida estratégica. “Estamos discutindo como melhorar o ensino médio e temos que fortalecer o professor dentro de sala de aula e o melhor caminho é o tablet”, avaliou Mercadante.

O ministro Aloizio Mercadante participou de solenidade que marcou a distribuição dos primeiros tablets entregues no Programa Nacional de Tecnologia Educacional

Foram licitados dois modelos de tablets: um com 7 polegadas (17,78 centímetros) e outro com 9,7 polegadas (24,638 centímetros).

As vencedoras foram as empresas brasileiras Positivo e Digibras. Os estados e municípios podem aderir diretamente ao registro de preços, cuja ata terá vigência até junho de 2013.
Foram adquiridos 5 mil unidades de tablets, que servirão para dar início à capacitação pedagógica de professores do ensino médio da rede pública de todo país, no projeto piloto do Proinfo Integrado.
A entrega dos aparelhos nas escolas será realizada em 2013 e os coordenadores do programa farão os cursos de formação para, em seguida, treinar os multiplicadores, que formarão os professores em cada estado participante.

O modelo de 7 polegadas para distribuição nas regiões Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste tem um custo aos cofres públicos de R$ 278,90 e, para o Nordeste e Sul, de R$ 276,99. Já o modelo de 9,7 polegadas será adquirido pelos estados pelo valor de R$ 461,99 para o Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste e de R$ 462,49 para Nordeste e Sul. De acordo com o ministro, um tablet de 7 polegadas com as mesmas especificações é vendido no mercado brasileiro por R$ 799, em média.



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Estão vendo só? Não estamos sós!!!

2012 Sustentabilidade e Eleições

Este ano, que se encerra, foi motivo para nós de discussões sobre sustentabilidade, desigualdade social, eleições e problemas afins. Foi o ano da Rio+20 e também um ano de eleições municipais. Ficou claro para nós que essas coisas estão relacionadas e que não podemos deixar simplesmente essas coisas passarem como se nada nos afetasse, ou não tivesse algo a ver com a nossa vida. É fundamental ampliarmos nossa consciência e exercermos nossa cidadania. As mudanças dependem de nossa participação. O nosso blog já está caminhando para 100.000 visualizações. Somos acessados de vários pontos do planeta. Jovens agradecem, por usarem nosso material como fonte de pesquisa. Inclusive as frases e as produções de conhecimento realizadas por nossos estudantes. Que 2013 seja um ano de maior participação de todos. Professores, alunos e amigos do nosso blog.

Grande abraço
Sylvio Costa Filho

Repórter Brasil (noite) - Muniz Sodré fala sobre importância do Dia da C...

Consciência Negra não é só uma data, vejam o vídeo!

Olimpíada (da quadra para o blog)




                         Simpatia, quase amor!!! Sorrisos incansáveis de uma Olimpíada chegando ao término.


                                       PARABÉNS A TODOS E TODAS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Reforma Política Já - Democracia Representativa - YouTube.flv

Fundamental realizarmos esses debates para que nossa participação seja consciente!!!

Unicef denuncia que 19.000 niños mueren al día por causas evitables

Unicef denuncia que 19.000 niños mueren al día por causas evitables


La desnutrición es una de las principales causas de mortalidad infantil

Más de 6.400 fallecen por este motivo

El hambre y la tradición ahogan el Sahel: "Si la niña se muere, pues se muere"

La crisis se ceba con la infancia

Paloma Marín Madrid 20 NOV 2012 - 13:02 CET33

Archivado en:HambreUnicefNiñosPobrezaInfanciaONUEspañaOrganizaciones internacionalesProblemas socialesMedicinaRelaciones exterioresSaludSociedad

La resurección de Habibi. Uno de los 65.000 refugiados malienses desplazados en Mauritania por el conflicto en su país, que llegó en febrero al campamento de refugiados de Míbera con desnutrición aguda grave, antes y dos meses después de recibir tratamiento con alimento terapéutico. / Unicef España (EFE)


Un día como hoy, hace 23 años, la asamblea de la Naciones Unidas decidió aprobar la Convención sobre los derechos del Niño. La organización internacional recomendó a los países que la integran que dedicasen un día a los más pequeños. En este aniversario Unicef España ha querido poner el foco en la desnutrición infantil. Un problema que afecta, según datos de la agencia, a 200 millones de niños en el mundo.
Consuelo Crespo, presidenta de Unicef España, ha incidido que 19.000 niños mueren cada día por causas evitables, un tercio de ellos (6.400) por hambre. Se han logrado, sin embargo, notables avances en la erradicación de la desnutrición infantil, fijada hace 22 años en los Objetivos del Milenio (ODM) por la llegada de alimentos a los países más pobres, donde se ha reducido en un 41% la mortalidad infantil gracias a la cooperación internacional. Pero aún quedan retos importantes, según Crespo. “Todavía miles de niños fallecen porque no les llegan vacunas o falta de higiene”.
Las principales causas de mortandad en los más pequeños, además de la falta de alimentos, son los relacionados con la salud y la falta de limpieza. Según la Organización Mundial de la Salud (OMS), la mayoría de fallecimientos de niños menores de cinco años se deben a infecciones respiratorias, paludismo, malaria y diarreas. Los menores contraen estas enfermedades generalmente por la falta de saneamiento en el agua, la ingesta de alimentos en malas condiciones y el estado de insalubridad en el que viven.
Desnutrición en Somalia. Una mujer sujeta a su hijo, afectado de malnutrición, en brazos en un campo de la ciudad de Danan. / REUTERS
“Ninguna crisis justifica la muerte de un solo niño por causas evitables, y el hambre es una de ellas”, declara Crespo. "La carencia de alimentos es causa directa o indirecta de una de cada tres muertes infantiles", dice el informe publicado por Unicef. Esto significa que a escala global 180 millones de niños son víctimas de desnutrición crónica y otros 20 millones la padecen con severidad.
La presidenta de la agencia de Naciones Unidas para la infancia en España considera que la desnutrición es “una causa nuclear de la pobreza, la exclusión y la vulnerabilidad”, y a su vez, “consecuencia” de ellas.

Mauritania, un buen ejemplo
El país africano es, según Unicef, un ejemplo que demuestra que es posible llevar las ayudas internacionales con un modelo eficaz que revierta en una mejora de las condiciones de vida de sus ciudadanos. En Mauritania 87.000 niños se han salvado de la desnutrición crónica gracias a las políticas activas de cooperación. Desde 1990, año de referencia de los Objetivos del Milenio, este país ha reducido a la mitad sus niveles de hambruna infantil, aunque todavía uno de cada cuatro menores de cinco años la padece, la mitad de lo que se observa en el resto de África. “Y es que en el África Subsahariana, alrededor de un millón de niños mueren por hambre”, comenta Crespo.
En el último informe sobre Mauritania presentado con motivo del Día del Niño, bajo el título de Mi hijo ya no come arena, la agencia muestra, en palabras de Crespo, que “cuando hay voluntad política, se cuenta con los recursos y compromisos de la comunidad internacional”, la ayuda se consigue y “marcan un cambio en la vida de las personas”.

Fonte: El Pais
http://sociedad.elpais.com/sociedad/2012/11/19/actualidad/1353345552_548768.html

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Dia do Professor

Origem do Dia do Professor

No dia 15 de outubro de 1827, D. Pedro I, Imperador do Brasil baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil, e pelo decreto todas as cidades deveriam ter suas escolas de primeiro grau. O decreto também continha o salário dos professores, as matérias básicas e até como os professores deveriam ser contratados. A ideia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.

O Dia do Professor é comemorado em 15 de outubro. O Dia do Professor 2012 cai numa segunda-feira.
A comemoração começou em São Paulo, onde quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para comemorar seu dia, e também traçar novos rumos para o próximo ano.
O Dia do Professor foi oficializado nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto define a razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".

Fonte: http://www.calendarr.com/brasil/dia-do-professor/

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Cartilha da cidadania (Ficha limpa)

http://www.fichalimpa.org.br/assets/arquivos/pdf/cartilhacidadania.pdf


www.fichalimpa.org.br

Conferência da ONU sobre diversidade biológica


Conferência da ONU sobre diversidade biológica começou na segunda-feira.

Foco será concretizar compromissos assumidos na última cúpula, em 2010.

Do Globo Natureza, em São Paulo*

Mais de 160 países têm encontro marcado a partir de segunda-feira (8) em Hyderabad, na Índia, para debater como concretizar ambiciosos compromissos assumidos há dois anos no Japão sobre a biodiversidade do planeta.

A 11ª Conferência das Partes (COP) da Convenção sobre a Diversidade Biológica (CDB) reunirá até 19 de outubro membros desta convenção da ONU, que nasceu há 20 anos durante a Cúpula de Terra, no Rio de Janeiro -- a Rio 92.

As nações deverão resolver com que instrumentos e, principalmente, com quais financiamentos poderão frear o desaparecimento de espécies ameaçadas. "Os próximos dez a 20 anos são fundamentais visando ao tempo que temos para proteger melhor a biodiversidade", ressalta Neville Ash, diretor da seção de biodiversidade do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma).

Espécies de animais e vegetais ameaçadas

Superexploração dos recursos, desmatamento, poluição, mudanças climáticas: a taxa de extinção das espécies é hoje até mil vezes mais elevada do que antes, lembram os cientistas.

Uma em cada três espécies de anfíbios, mais de um pássaro em cada oito, mais de um mamífero em cada cinco, mais de um quarto das espécies de coníferas e também um grande número de peixes e cetáceos estão ameaçados de extinção.

Esta erosão não apenas se limita à questão do desaparecimento das espécies, mas também afeta as economias globais, com muitos setores que dependem de um meio ambiente em bom estado. Em 2010, "ano internacional da biodiversidade", a conferência de Nagoya, no Japão, teria permitido a adoção de compromissos ambiciosos.

Uma ambição encarnada por 20 objetivos para 2020 (como suprimir os subsídios "nefastos" para o meio ambiente ou lutar contra a pesca excessiva) e um acordo histórico sobre um protocolo para distribuir de forma mais igualitária os benefícios da exploração de recursos genéticos para as indústrias, como a farmacêutica ou a cosmética.

Plano de preservação tem que ser implantado

Em Hyderabad, onde são esperados os representantes de mais de 160 países dos 193 membros da Convenção, "é preciso manter o impulso colocando em andamento este grande plano", indica Julia Marton-Lefèvre, diretora-geral da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN).

Ainda há muito a ser feito. Apenas seis países ratificaram até o momento o protocolo de Nagoya, que precisa de cinquenta ratificações para entrar em vigor.
O principal ponto de tensão - e fonte de divisões entre países em desenvolvimento e países desenvolvidos - deve ser o financiamento necessário até 2020 para alcançar os objetivos fixados. Esta questão, especialmente delicada no contexto econômico atual, não foi resolvida em Nagoya.

O objetivo é cifrar melhor as somas necessárias e, por outro lado, ver quais compromissos poderão ser assumidos pelos países ricos.

Desafios pela frente

À frente do órgão máximo da ONU para a biodiversidade, o brasileiro Braulio Dias, secretário-executivo da CBD, afirmou ao G1 que o encontro na Índia tratará de temas delicados em pleno período de recessão econômica, que atinge principalmente a União Europeia e os Estados Unidos.

Ele explica que para atacar o que afeta a biodiversidade no mundo é preciso de muito dinheiro.

Ainda não existe um número fechado, mas Dias estima que para um único tópico dos 20 objetivos, que refere-se à ampliação de áreas protegidas no mundo, será necessário investir nos próximos oito anos até US$ 600 bilhões.

A dificuldade que a conferência deve enfrentar será a mesma já ocorrida em negociações como a climática: países ricos dizendo que não têm dinheiro e nações pobres cobrando investimentos e se isentando de possíveis aportes para “salvar o mundo”.

No Brasil

Sobre a biodiversidade no Brasil, Braulio Dias afirma que os recursos disponibilizados pelo governo federal para as unidades de conservação (UCs) do país não são suficientes. Para ele, é necessário dobrar o investimento.

Dados de um relatório da ONU sobre UCs divulgado em 2011 revela que o Brasil possui a quarta maior área do mundo coberta por unidades de conservação (1.278.190 km²), mas investe apenas R$ 300 milhões ao ano. De acordo com o governo federal, é o mesmo valor desde 2001 para gastos com folha de pagamento e investimentos em infraestrutura.

“É significativo ampliar recursos para assegurarmos as UCs do Brasil. A principal demanda no Brasil é que as unidades de conservação criadas carecem de fiscalização plena. Ainda estamos longe de alcançar a meta de termos todas as unidades plenamente efetivas, mas tem havido um avanço importante”, explica Dias.



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terça-feira, 9 de outubro de 2012

Compra de votos

A compra de votos não é uma prática apenas dos chamados grotões do País -
também ocorre nos centros urbanos e se reproduz de formas cada vez mais sofisticadas
Corrupção eleitoral
A seccional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em SC, em parceria com a
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), lançou em Florianópolis campanha de
combate à corrupção eleitoral em 2004. Sob o lema de “Voto não tem preço, tem
conseqüências”, as duas grandes entidades da cidadania estão empenhadas em fiscalizar
a campanha eleitoral em curso e orientar a população a denunciar irregularidades em todo
o Estado.
OAB e CNBB, assim como outras entidades espalhadas pelo Estado, entendem que é
preciso colocar em debate questões relacionadas com o financiamento de campanhas,
bem como denunciar esquemas de compra ou aliciamento de votos mediante mecanismos
ou ações clandestinas, que visam a beneficiar o candidato de maior poder econômico.
Além de fiscalizar, a campanha tem como objetivo secundário promover a educação
política e desenvolver a consciência de cidadania e de respeito à democracia. Trata-se, sem
dúvida, de ação oportuna, que merece divulgação e participação de toda a sociedade, em
nome do aprimoramento da democracia e do fortalecimento das instituições políticas.
Infelizmente, a corrupção sempre aparece ao longo das campanhas eleitorais. É preciso,
de fato, exercer melhor fiscalização e vigilância, punindo-se com a legislação vigente todos
os infratores.
A compra de voto não é uma prática apenas dos chamados grotões do País - também
ocorre nos centros urbanos e se reproduz de formas cada vez mais sofisticadas. Daí a
importância da campanha contra a corrupção e a instalação de comitê de apoio na capital
do Estado. A presença e o apoio de instituições como a Ordem dos Advogados e da
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil representam a garantia de que a sociedade
pode se manifestar livremente. Para denúncias gerais, o telefone disponível é o (048) 233-
3510. Podem ainda ser feitas pelo e-mail comissoes@oab-sc.org.br. Todos os casos
serão analisados e investigados e, em seguida, encaminhados ao Ministério Público Eleitoral.
Trata-se da criação de canais capazes de estimular e permitir que cada caso de compra
de voto ou outra tentativa de corrupção eleitoral sejam apurados, com o acompanhamento
de instituições reconhecidamente comprometidas com a “cidadania ativa”, a que contribui
para o aperfeiçoamento da democracia e para o fortalecimento dos mecanismos políticos.
Também os partidos políticos devem cumprir o dever de fiscalizar as agremiações adversárias,
contribuindo para a melhor transparência e regularidade da campanha eleitoral em curso.
Na prática, isso já se registra com representações na Justiça Eleitoral, ainda no correr da
campanha, contra irregularidades cometidas pelos diferentes partidos, desde abuso de
poder econômico, programas eleitorais fora das regras ou de agressões incabíveis contra
a moral de candidatos.
Fonte: A Notícia - Florianópolis

Ficha limpa, cidadania e eleições

Aqui, em nossa cidade, de Petrópolis, presenciamos durante as eleições alguns relatos e algumas situações que foram verdadeiros atentados à cidadania. É preciso urgentemente trabalhar as questões com a população, se não jamais teremos democracia. Existe uma cartilha que se propõe a passar conhecimentos fundamentais sobre as questões da ficha limpa. soubemos do caso de compra de votos, boca de urna, e outros expedientes ilícitos. É preciso fazer um movimento de esclarecimento e problematização para tentar varrer essa sujeira das nossas vidas. Por aqui vamos estruturar um grupo chamado de Movimento da Cidadania em Ação, o conhecimento desse texto é um bom passo nesse sentido e serve como referência. Quem quiser conhecer o link é: http://www.fichalimpa.org.br/assets/arquivos/pdf/cartilhacidadania.pdf


Sumário
Apresentação .............................................................................. 5
1. Para começar........................................................................ 6
2. A compra de votos ............................................................. 10
3. Uso eleitoral da máquina administrativa............................. 13
4. A cassação e a multa ......................................................... 16
5. Execução imediata da decisão ........................................... 18
6. Participação direta do candidato ....................................... 20
7. A finalidade Eleitoral ......................................................... 23
8. Identificação do Eleitor ...................................................... 25
9. Período das proibições ...................................................... 27
10. Corrupção eleitoral e boca de urna .................................. 28
11. Os partidos políticos e a fiscalização eleitoral .................. 29
12. Como denunciar a corrupção eleitoral ............................. 31
13. Como ajudar na comprovação dos fatos .......................... 32
14. Os comitês 9840 ............................................................... 34
15. Mas a Lei funciona mesmo? ............................................. 38
Anexo 1 - Lista de sites úteis .................................................... 40
Anexo 2 – A Lei 9.840 .............................................................. 41

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Rio+20 UOL Notícias 20 de junho

20/06/201208h55


Rio+20 debate o futuro do planeta

Comunicar erro Imprimir RIO DE JANEIRO, 20 Jun 2012 (AFP) -Os chefes de Estado e de governo de 193 países se reúnem nesta quarta-feira no Rio de Janeiro para participar da cúpula Rio+20, 20 anos depois da Cúpula da Terra, na qual o desenvolvimento sustentável começou a entrar na agenda internacional.
A cúpula começará às 10h00 na presença do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, no centro de convenções Riocentro, a 40 km da capital carioca.
Depois a jovem neozelandesa Brittany Trifold, de 17 anos, pronunciará algumas palavras, antes que os líderes se alternem no palco para discursar.
Mais tarde, a presidente Dilma Rousseff oferecerá um almoço para os dirigentes. Os discursos serão retomados pouco depois, para concluir o dia com 58 pronunciamentos, e depois será tirada a fotografia oficial do evento.
As mesas redondas de "alto nível" começarão então a discutir as formas de colocar em prática o desenvolvimento sustentável.
As autoridades brasileiras oferecerão um jantar de gala para encerrar o primeiro dia do encontro.
Na sexta-feira, os chefes de Estado e de Governo deverão aprovar a declaração final da cúpula, um texto de 49 páginas para proteger o meio ambiente e tirar milhões de pessoas da pobreza acordado na terça-feira pelos negociadores dos países participantes.
Após meses de discussões lideradas pela ONU e de grandes divergências na conferência iniciada há uma semana, o Brasil, país anfitrião, tomou as rédeas da negociação e apresentou na terça-feira um projeto de declaração final que foi aprovado em uma reunião plenária.
A maior conferência na história da ONU será realizada até o dia 22 de junho, com as fortes ausências do presidente americano, Barack Obama (que na sexta-feira será representado pela secretária de Estado, Hillary Clinton), do primeiro-ministro britânico David Cameron, da chanceler alemã Angela Merkel e do presidente russo Vladimir Putin.

Rio+20 Crítica - Boaventura de Souza Santos

Os documentos preparados pela ONU para a Conferência Rio+20 trazem informações importantes sobre inovações de cuidado ambiental mas as propostas que fazem — resumidas no conceito de economia verde — são escandalosamente ineficazes e até contraproducentes.


Por Boaventura de Sousa Santos*

Artigo originalmente publicado no Portal Carta Maior

Antes da crise financeira, a Europa foi talvez o continente em que mais se refletiu sobre a gravidade dos prolemas ecológicos que enfrentamos. Toda esta reflexão está hoje posta de lado e parece, ela própria, um luxo insustentável. Disso é prova evidente o modo como foram tratados pela mídia dois acontecimentos das últimas semanas, o Fórum Econômico Mundial de Davos e o Fórum Social Mundial Temático de Porto Alegre.
O primeiro mereceu toda a atenção, apesar de nada de novo se discutir nele: as análises gastas sobre a crise europeia e a mesma insistência em ruminar sobre os sintomas da crise, ocultando as suas verdadeiras causas. O segundo foi totalmente omitido, apesar de nele se terem discutido os problemas que mais decisivamente condicionam o nosso futuro: as mudanças climáticas, o acesso à água, a qualidade e a quantidade dos alimentos disponíveis ante as pragas da fome e da subnutrição, a justiça ambiental, os bens comuns da humanidade. Esta seletividade mediática mostra bem os riscos que corremos quando a opinião pública se reduz à opinião que se publica.
O Fórum de Porto Alegre visou discutir a Rio+20, ou seja, a Conferência da ONU sobre o desenvolvimento sustentável que se realiza no próximo mês de Junho no Rio de Janeiro, 20 anos depois da primeira Conferência da ONU sobre o tema, também realizada no Rio, uma conferência pioneira no alertar para os problemas ambientais que enfrentamos e para as novas dimensões da injustiça social que eles acarretam.
Os debates tiveram duas vertentes principais. Por um lado, a análise crítica dos últimos vinte anos e o modo como ela se reflete nos documentos preparatórios da Conferência; por outro, a discussão de propostas que vão ser apresentadas na Cúpula dos Povos, a conferência das organizações da sociedade civil que se realiza paralelamente à conferência intergovernamental da ONU. Nesta crônica centro-me na análise crítica e dedicarei a próxima crônica às propostas.
As conclusões principais da análise crítica foram as seguintes. Há 20 anos, a ONU teve um papel importante em alertar para os perigos que a vida humana e não humana corre se o mito do crescimento econômico infinito continuar a dominar as políticas econômicas e se o consumismo irresponsável não for controlado; o planeta é finito, os ciclos vitais de reposição dos recursos naturais estão a ser destruídos e a natureza “vingar-se-á” sob a forma de mudanças climáticas que em breve serão irreversíveis e afetarão de modo especial as populações mais pobres, acrescentando assim novas dimensões de injustiça social às muitas que já existem. Os Estados pareceram tomar nota destes alertas e muitas promessas foram feitas, sob a forma de convenções e protocolos. As multinacionais, grandes agentes da degradação ambiental, pareceram ter ficado em guarda.
Infelizmente, este momento de reflexão e de esperança em breve se desvaneceu. Os EUA, então principal poluidor e hoje principal poluidor per capita, recusou-se a assumir qualquer compromisso vinculante no sentido de reduzir as emissões que produzem o aquecimento global. Os países menos desenvolvidos reivindicaram o seu direito a poluir enquanto os mais desenvolvidos não assumissem a dívida ecológica por terem poluído tanto há tanto tempo. As multinacionais investiram para influenciar as legislações nacionais e os tratados internacionais no sentido de prosseguir as suas atividades poluidoras sem grandes restrições.
O resultado está espelhado nos documentos preparados pela ONU para a Conferência Rio+20. Neles recolhem-se informações importantes sobre inovações de cuidado ambiental mas as propostas que fazem — resumidas no conceito de economia verde — são escandalosamente ineficazes e até contraproducentes: convencer os mercados (sempre livres, sem qualquer restrições) sobre as oportunidades de lucro em investirem no meio ambiente, calculando custos ambientais e atribuindo valor de mercado à natureza. Ou seja, não há outro modo de nos relacionarmos entre humanos e com a natureza que não seja o mercado. Uma orgia neoliberal.


* Boaventura de Sousa Santos é sociólogo e professor catedrático da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (Portugal).

terça-feira, 5 de junho de 2012

Dia do Meio Ambiente e Rio+20 (Uol notícias)


Rio +20

Com a cabeça na Rio+20, Brasil celebra Dia do Meio Ambiente

EFE No Rio de Janeiro

O Dia Mundial do Meio Ambiente será celebrado nesta terça-feira no Brasil em meio aos preparativos para a Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável - Rio+20 - e à polêmica surgida com a aprovação do novo Código Florestal.
O Brasil, que está empenhado em posicionar-se como um líder mundial nas questões ambientais, organizou para esta terça centenas das 8.850 atividades programadas em todo o planeta para celebrar o Dia Mundial, que este ano tem como lema "Economia Verde: Ela te inclui?".
No entanto, o país "hoje não tem nada para celebrar, só lamentar", devido à recente aprovação do Código Florestal, segundo disse à Agência Efe Marcio Astrini, coordenador da campanha Amazônia, do Greenpeace.
O representante do Greenpeace qualificou o Governo da presidente Dilma Rousseff como "o pior" que o Brasil já teve para o meio ambiente desde o retorno à democracia, em 1985, e acusou a líder de ser "co-autora" dessa lei, que, segundo sua opinião, "facilita a vida de quem quer desmatar".
Dilma vetou os artigos mais polêmicos da lei ao sancioná-la há duas semanas, entre eles um que pretendia conceder ampla anistia a todos os agricultores que destruíram ilegalmente a floresta, mas deixou "brechas abertas" que podem contribuir para o aumento da poda ilegal no futuro, segundo Astrini.
À margem da polêmica, o Governo brasileiro se empenhou em dar um perfil destacado à celebração do Dia do Meio Ambiente, pelo que Dilma deve apresentar nesta terça-feira (5) em Brasília um novo pacote de medidas em defesa da natureza.
Outras atividades terão como cenário o Rio de Janeiro, uma espécie de capital da "consciência verde" às vésperas da Rio+20, que reunirá uma centena de chefes de Estado e de Governo nos dias 20, 21 e 22 para discutir o rumo do desenvolvimento sustentável.
As atividades no Brasil, no entanto, já começaram no fim de semana. No sábado, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), em associação com o Governo brasileiro, apresentou uma campanha mundial chamada "passaporte verde", que pretende conscientizar os turistas sobre a necessidade de proteger a natureza durante suas viagens.
No mesmo dia, teve início no Rio de Janeiro o festival Green Nation Fest, que congrega música, atividades culturais, de conscientização ambiental e de promoção de atividades sustentáveis.
Uma das ações que mais atenção chamou foi protagonizada nesta segunda pela modelo Gisele Bündchen, que plantou uma árvore no Rio, dentro de uma campanha para neutralizar as emissões de gases do efeito estufa produzidas pelo festival.
Também por causa do Dia do Meio Ambiente, a Bolsa de Valores de São Paulo e o Governo regional assinarão amanhã um protocolo de intenções para desenvolver um mercado de ativos ambientais no pregão brasileiro.
Coincidindo com as celebrações, o Pnuma deverá divulgar na quarta-feira (6), no Rio, um estudo "profundo" sobre o estado do meio ambiente no mundo todo, intitulado Panorama Ambiental Global 5 (GEO-5).
Não por acaso, neste fim de semana foi desativado o aterro sanitário de Jardim Gramacho, considerado o maior da América Latina, que recebia cerca de 6 mil toneladas de resíduos por dia e era responsável por contaminar as águas da Baía de Guanabara.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Rio+20 Críticas e conclusões dos nossos estudantes

As turmas entregaram os trabalhos sobre a Rio+20 e as conclusões que surgiram nos debates é que não há como erradicar a pobreza sem que o modelo de sociedade em que nós vivemos seja radicalmente modificado. A chamada economia verde também tem sido muito criticada por nossos estudantes, que afirmam que tudo acaba virando mais um comércio das elites, inacessível à maioria da população. Há um ceticismo em relação às mudanças. Todos citam a Eco 92, cujos compromissos não foram seguidos. Mas, de qualquer forma, todos concluem que a conscientização é fundamental e que deveria ser muito mais exercida, não só durante esses eventos.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Trabalhos sobre a Rio+20

Hoje os alunos começaram a apresentar seus trabalhos sobre a Rio+20.As turmas 3001 e 3002 já trouxeram algumas pesquisas.

A aluna Paloma do Nascimento Antunes (T.3001)afirmou, em sua conclusão:

" O mundo está pedindo socorro a cada dia, e as pessoas não se preocupam com o futuro, só pensam em si mesmas e em bens materiais... a Rio+20 está aí pra ajudar com implantações de novas leis e cuidados com o nosso planeta; temos que cuidar desse mundo belo que esconde lindos lugares em seu extenso território, só assim poderemos ter uma vida melhor..."

O que é a Cúpula dos Povos


A Cúpula dos Povos na Rio+20 por Justiça Social e Ambiental é um evento organizado pela sociedade civil global que acontecerá entre os dias 15 e 23 de junho no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro – paralelamente à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), a Rio+20.



Por quê?

Rio+20 oficial marca os vinte anos da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio 92 ou Eco 92). Nestas duas décadas, a falta de ações para superar a injustiça social ambiental tem frustrado expectativas e desacreditado a ONU. A pauta prevista para a Rio+20 oficial – a chamada “economia verde” e a institucionalidade global – é considerada por nós como insatisfatória para lidar com a crise do planeta, causada pelos modelos de produção e consumo capitalistas.



Para enfrentar os desafios dessa crise sistêmica, a Cúpula dos Povos não será apenas um grande evento. Ela faz parte de um processo de acúmulos históricos e convergências das lutas locais, regionais e globais, que tem como marco político a luta anticapitalista, classista, antirracista, antipatriarcal e anti-homofóbica.



Queremos, assim, transformar o momento da Rio+20 numa oportunidade para tratar dos graves problemas enfrentados pela humanidade e demonstrar a força política dos povos organizados. “Venha reinventar o mundo” é o nosso chamado e o nosso convite à participação para as organizações e movimentos sociais do Brasil e do mundo. A convocatória global para a Cúpula será realizada durante o Fórum Social Temático (www.fstematico2012.org.br), em 28 de janeiro, em Porto Alegre (RS). O Fórum deste ano é, aliás, preparatório para a Cúpula.



Como?

O Comitê Facilitador da Sociedade Civil para a Rio+20 (CFSC) está preparando o desenho da Cúpula dos Povos e do território que ocuparemos no Aterro do Flamengo. O espaço será organizado em grupos de discussão autogestionados, na Assembleia Permanente dos Povos e num espaço para organizações e movimentos sociais exporem, praticarem e dialogarem com a sociedade sobre suas experiências e projetos, chamado de Territórios do Futuro. As ações da Cúpula estarão todas interligadas. Clique aqui para ver a programação.



A ideia é que a Assembleia Permanente dos Povos – o principal fórum político da Cúpula, se organize em torno de três eixos e debata as causas estruturais da atual crise civilizatória, sem fragmentá-la em crises específicas – energética, financeira, ambiental, alimentar. Com isso, esperamos afirmar paradigmas novos e alternativos construídos pelos povos e apontar a agenda política para o próximo período.



Os três eixos são: denúncia das causas estruturais das crises, das falsas soluções e das novas formas de reprodução do capital, soluções e novos paradigmas dos povos e estimular organizações e movimentos sociais a articular processos de luta anticapitalista pós-Rio+20. Para entender melhor como eles organizam as atividades da Cúpula, clique aqui.



Quando?

Por isso, o território da Cúpula dos Povos será organizado de forma livre da presença corporativa e com base na economia solidária, agroecologia, em culturas digitais, ações de comunidades indígenas e quilombolas. Esse encontro da cidadania, que também contará com atrações culturais, ficará aberto até o fim da Cúpula, no dia 23.



Os dias 5 e 20 de junho serão de mobilização global


http://cupuladospovos.org.br/o-que-e/

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Rio+20 Segundo Brice Lalonde

Segundo Brice Lalonde, a Rio+20 é uma oportunidade para considerar o futuro que queremos

A Conferência será realizada no Rio de Janeiro, Brasil, em junho de 2012, vinte anos após a Cúpula da Terra no Rio em 1992.
"A Rio +20 diz respeito aos próximos 20 anos e não apenas os 20 anos que se passaram entre agora e 1992. Precisamos fazer periodicamente um balanço para ver se alcançamos os objetivos determinados pelos nossos chefes de estado, se é necessário revê-los ou criar novos e ver se a solidariedade coletiva e as Nações Unidas continuam a trabalhar bem, além de analisar se o países nesses tempos de crise não estão caindo no perigoso “cada um por si” ", disse Lalonde.
Nessa conferência, os líderes mundiais, os milhares de participantes do setor privado e as ONGs se reunirão para determinar como reduzir a pobreza, como promover a justiça social e como proteger o meio ambiente ao mesmo tempo em que o planeta está se tornando cada vez mais povoado.
"O conceito de sustentabilidade foi publicado em 1987, ou seja, alguns anos antes da Cúpula da Terra no Rio em 1992 pela Comissão das Nações Unidas liderada pelo Dr. Brundtland", lembrou o Sr. Lalonde. "A economia verde é um capítulo do desenvolvimento sustentável, aquele que diz respeito à relação entre economia e ecologia. Precisamos que o desenvolvimento econômico não seja alcançado à custa da natureza, porque os pobres são os que mais dependem da natureza. "
“Os pescadores precisam de peixe e os agricultores precisam de terra fértil”, disse Lalonde. “A natureza é, portanto, um capital, assim como máquinas, fábricas ou o capital financeiro. O capital natural deve ser mantido uma vez que é uma infra-estrutura econômica”.
"Na Rio+20, esperamos cinco a seis resultados diferentes. Espera-se que a declaração, de acordo com a resolução da ONU que criou a conferência, seja um texto concentrado e político. Haverá dois textos: a declaração política e o programa de ação nos anexos ", disse Lalonde.
Para o coordenador da conferência, esta é uma oportunidade histórica para desenvolver idéias que podem trazer um futuro sustentável - um futuro com mais postos de trabalho com fontes de energia limpa, com maior segurança e com um padrão de vida decente para todos. "A Rio +20 será um dos encontros mundiais mais importantes do nosso tempo para o desenvolvimento sustentável ", disse ele.

Da Rio+20

O que é a Rio+20?

Nesta edição especial sobre "desenvolvimento sustentável" vamos tentar esclarecer sobre os objetivos e expectativas da Rio+20, tendo em vista que as negociações para o documento final da Conferência Rio+20 já estão sendo realizadas.
Vinte anos após a Cúpula da Terra, realizada no Rio em 1992, a Rio+ 20 será mais uma oportunidade de refletir sobre o futuro que queremos para o mundo nos próximos vinte anos.
Nessa conferência, líderes mundiais, milhares de participantes do setor privado, ONGs e outros grupos se reunirão para determinar como é possível reduzir a pobreza, promover a justiça social e a proteção do meio ambiente em um planeta que é cada vez mais habitado.
Segundo Brice Lalonde, esta é uma oportunidade histórica para desenvolver idéias que possam promover um futuro sustentável - um futuro com mais postos de trabalho, com fontes de energia limpa, com mais segurança e com um padrão de vida decente para todos. "O Rio+20 é um dos maiores encontros mundiais sobre o desenvolvimento sustentável do nosso tempo", disse Brice.
(Entrevista: Brice Lalonde, Coordenador Executivo da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, Entrevista por Maha Fayek)

Cúpula dos Povos (Glossário para a Rio+20)


Glossário

Alguns termos e siglas que você lerá com frequência por aqui:
Rio+20: nome alternativo para a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD, na sigla em inglês). Será realizada 20 anos depois da ECO-92, conferência pioneira da Organização das Nações Unidas sobre meio ambiente, realizada no Rio de Janeiro em 1992.
UNCSD: sigla em inglês para Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, ou Rio+20.
CFSC: Comitê Facilitador da Sociedade Civil para a Rio+20, grupo responsável pela organização da Cúpula dos Povos.
GA: Grupo de Articulação, formado por redes e organizações de alcance nacional e internacional capilar, que coordena o CFSC.
GT Rio: Grupo de Trabalho do Rio de Janeiro do CFSC, responsável pela realização de atividades e de encontros preparatórios da Cúpula dos Povos na cidade que será sede do evento.
Comitês estaduais: Grupos organizados em diversos estados do Brasil que se organizam periodicamente para planejar atividades e discussões a serem realizadas durante a Cúpula dos Povos.
COP: Conferência das Partes, órgão supremo da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC, na sigla em inglês). A COP reúne-se anualmente desde 1955, em Berlim.
UNFCCC: Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que estabelece um quadro geral de países que reconhecem as mudanças climáticas e seus efeitos adversos como uma preocupação comum da humanidade.
G20: Grupo dos 20, fórum formado por ministérios financeiros e bancos centrais de 19 países e da União Europeia. Foi criado em 1999 em resposta à crise financeira do final dos anos 1990 e a um crescente reconhecimento de que mercados emergentes de determinados países não estavam incluídos no centro das discussões sobre governança e economia global.
G77: Grupo dos 77, a maior organização intergovernamental da ONU que promove articulação entre os países do “sul” e seus interesses econômicos coletivos nas questões mais importantes dentro do sistema da ONU, além de promover cooperação sul-sul para o desenvolvimento. Hoje, o grupo tem 131 membros, mas seu nome original foi mantido.
Major Groups: Identificados na Agenda 21 da Rio 92, são mulheres, crianças e jovens, indígenas, organizações não-governamentais, autoridades locais, trabalhadores e sindicatos, negócios e indústria, comunidade científica e tecnológica e fazendeiros.
LDC: Least Developed Country, termo da ONU para designar países com menores taxas de desenvolvimento.
REDD: Sigla em inglês para “Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação florestal”, conceito da ONU referente ao mecanismo de remuneração dos países que reduzem suas emissões de gases estufa por diminuição do desmatamento e da degradação ambiental. O REDD+ é uma ampliação do conceito original que inclui também atividades de conservação, manejo sustentável das florestas e aumento de seus estoques em países em desenvolvimento.
SDG: Sigla em inglês para “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, proposta de medição de ações de desenvolvimento sustentável que deverá fazer parte das discussões na Rio+20.
FSM: Fórum Social Mundial, espaço de debate democrático de idéias, aprofundamento da reflexão, formulação de propostas, troca de experiências e articulação de movimentos sociais, redes, ONGs e outras organizações da sociedade civil. É realizado a cada dois anos.
FST: Fórum Social Temático. De caráter internacional como o FSM, mas com o objetivo de aprofundar debates em determinadas regiões e/ou discutir questões específicas consideradas prioritárias pelo Conselho Internacional do FSM

Documento da Rio+20 revelado pela Cúpula dos Povos


Rio+Leaks: veja nova versão do documento que será negociado na Rio+20 oficial, não divulgado pela ONU

A Cúpula dos Povos divulga em primeira mão a mais recente versão do documento que servirá de base para as discussões na Rio+20 oficial (o ‘rascunho zero’), distribuída apenas para os grupos negociadores das Nações Unidas – Estados-membros, organizações intergovernamentais e Major Groups. No espírito Wikileaks, esta divulgação de um documento mantido fora do alcance do público pela ONU é apenas a primeira da série que chamamos de Rio+Leaks.
As Nações Unidas publicaram na íntegra apenas a primeira versão do documento. O motivo? Não sabemos. Mas a Cúpula considera que todas as versões do ‘rascunho zero’ – intitulado O futuro que queremos – são de interesse público e ajudam a entender os jogos de poder e os interesses que circulam nos debates a portas fechadas na sede da ONU, em Nova York.
Neste documento, formulado após uma rodada de negociações informais realizada no início de maio, as 80 páginas revelam uma “linguagem mais amena que as outras versões do ‘rascunho zero’”, segundo a antropóloga Iara Pietricovsky, do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) e membro do Comitê Facilitador da Sociedade Civil Brasileira para a Rio+20. Como nas outras duas versões do documentos que analisamos aqui, Iara apontou alguns aspectos importantes – explícitos e implícitos –  do texto.
Consensos vagos
Nesta versão mais recente do ‘rascunho zero’, alguns parágrafos terminam com a frase “concordado ad ref“. Significa que aqueles pontos e temas estão o mais próximo possível de um consenso geral, que será acordado durante a Rio+20. No entanto, são justamente esses parágrafos os mais vagos, avalia Iara. “Os pontos de maior consenso sempre são expressos por palavras como ‘reafirmamos’, ‘reconhecemos’, ‘convidamos’, ‘sublinhamos’, ‘enfatizamos’ etc. Qualquer um que ler esses pontos vai concordar: ninguém se sente ameaçado”, opina.
Os pilares são três, o foco é um
A ideia dos três pilares do desenvolvimento sustentável – econômico, social e ambiental – permanece central nesta nova versão de O futuro que queremos. Estranhamente, no entanto, apenas o pilar ambiental tem retranca própria no texto. “A ausência de capítulos referentes aos pilares social e econômico acentua o meio ambiente e ameniza a importância das outras dimensões”, critica Iara. “Assim, o escopo da conferência fica reduzido, e também a ligação entre os três pilares.
Um exemplo da valorização do pilar ambiental em detrimento dos outros dois é a ideia de fortalecimento do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) como órgão fundamental na promoção do desenvolvimento sustentável. “Deveria haver uma retranca para o pilar econômico e outra para o pilar social, também indispensáveis”, pondera a antropóloga.
Mulheres e direito à água
Embora o texto do documento atual ainda entenda corporações privadas e movimentos sociais como elementos de igual peso no escopo da sociedade civil, alguns movimentos sociais conseguiram incorporar suas reivindicações: as mulheres, os movimentos de direito à água e, em parte, os sindicados.
As mulheres são mencionadas diversas vezes ao longo do texto como detentoras de um “papel fundamental para desempenhar rumo ao desenvolvimento sustentável”. O direito à água também é um dos únicos a ser reafirmados, segundo Iara. “A forte menção às mulheres e ao direito à água são vitórias desses grupos sociais nas negociações dentro da ONU”, explica. “Ainda assim, no caso da água, o texto abre espaço para o setor privado.”
Metas de desenvolvimento sustentável
Como esperado, as Metas de Desenvolvimento Sustentável (SDGs, na sigla em inglês) foram apresentadas no documento, embora sem menção ao modo como elas deverão ser implementadas. “Nenhum SDG é mandatório: há apenas propostas, sugestões e ideias que ficarão a cargo dos países implementar ou não”, critica Iara.
Para ler a nova versão do documento O futuro que queremos, publicada (mas não divulgada) na última terça (22/5), clique aqui (pdf em inglês).

Programação da Cúpula dos Povos (Na Rio+20)


Programação


Entenda o encadeamento da programação da Cúpula dos Povos
No que se refere às atividades de discussão e debates, a programação encadeia três tipos de atividades:
As Atividades autogestionadas de articulação deverão realizar discussões, promover reflexões e fazer propostas que serão reunidas nas plenárias de convergências.
As Plenárias de Convergências, por sua vez, reunirão propostas em grandes grupos temáticos:
Plenária 1 – Direitos, por Justiça Social e Ambiental
Plenária 2 – Defesa dos Bens Comuns Contra a Mercantilização
Plenária 3 –  Soberania Alimentar
Plenária 4 – Energia e Indústrias Extrativas
Plenária  5 – Trabalho: Por uma Outra Economia e Novos Paradigmas de Sociedade
(os nomes ainda poderão ser ajustados)
As Plenárias de Convergência devem acumular debates para a Assembleia dos Povos, espaço central da Cúpula onde serão definidas as lutas, ações e práticas para o período seguinte à Rio+20.
  1. Como consta na grade de programação do evento, a Assembleia dos Povos será dividida em três eixos temáticos: Denúncia das causas estruturais das crises, das falsas soluções e das novas formas de reprodução do capital;
  2. Soluções e novos paradigmas dos povos;
  3. Agendas, campanhas e mobilizações que articulam os processos da luta anticapitalista pós-Rio+20.
A programação da Cúpula é composta também por:
Territórios do Futuro
Os Territórios do Futuro são espaços onde demonstraremos soluções para as diversas crises globais a partir dos povos do planeta.
Neles, reuniremos experiências demonstrativas, práticas, espaços de troca de saberes e educação popular que mostrem aos participantes da Cúpula e à sociedade caminhos para a construção de um planeta com justiça social e ambiental.
Os Territórios incluem o Aterro do Flamengo e outros locais na cidade do Rio de Janeiro.
Para entender como foi elaborada a programação e saber detalhes sobre o encadeamento de atividades, consulte o documento de metodologia.
Para entender os três eixos que norteiam a Cúpula clique aqui.

Da Cúpula dos Povos (Rio+20, ONU e Corporações)


“Nós queremos uma ONU para os povos e não para as corporações”

Coletiva da Cúpula dos Povos para a imprensa internacional, no Sindicato de Engenheiros do Estado do Rio de Janeiro (Foto: Adriana Medeiros)
A coletiva que a Cúpula dos Povos promoveu hoje no Sindicato Dos Engenheiros do Estado do Rio de Janeiro reuniu jornalistas dos mais importantes veículos de comunicação das Américas e da Europa. Durante o encontro, foram discutidos os principais assuntos que entrarão na pauta de discussões no evento que vai acontecer em menos de um mês no Rio de Janeiro.
Quem esteve à frente foram Marcelo Durão e Fátima Mello, integrantes do Grupo de Articulação da Cúpula dos Povos. Num primeiro momento, foi feito um apanhado geral do evento e de algumas bandeiras que a entidade levanta – direito à terra e à cidade, descentralização da natureza, consumo consciente, desenvolvimento sustentável – e posteriormente, a mesa foi aberta para perguntas.
O que realmente preocupa
Marcelo Durão explicou que uma das maiores expectativas que a Cúpula tem é que a Rio+20 seja capaz de reduzir, efetivamente, o poder das corporações nas decisões e que os interesses da iniciativa privada não prevaleçam mediante às negociações sobre questões sociais e do meio ambiente. Durão atenta para o fato de que esses debates devem ser permanentes e que é algo que já vem sendo reiterado há um certo tempo. “Esse é um processo que não se inicia, nem acaba aqui”, alerta.
Fátima Mello diz que hoje há uma “captura corporativa do sistema ONU”. E explica que “as corporações têm avançado sobre convenções, regimes internacionais, que ao nosso ver deveriam estar direcionada aos povos. Nós queremos uma ONU para os povos e não para as corporações. Nós queremos a democratização efetiva do sistema internacional”.
Fátima deixou claro que a Rio+20 deveria, de fato, reconhecer certos atores que não reconhece na prática. Para ela, é necessário que haja uma democratização dos organismos internacionais. Um dos temas que foi dado como exemplo foi o fato de que não dá para discutir a questão da segurança alimentar sem ter os atores diretos presentes e inseridos dentro das discussões para que eles sejam capazes de expor seus pontos de vista e requerer o direito à terra.
Há que se pensar na necessidade de um modelo de desenvolvimento que atenda e leve em consideração os povos, mas não é o que se vê na discussão oficial. E é aí que entra a Cúpula dos Povos, que pretende dar voz e vez aos que não as têm. É com a força que a Cúpula ganhou ao longo dos anos que se tem tentado levar à mesa de discussão os atores e as comunidades afetadas, levar àquelas pessoas que estão diretamente ligadas às zonas de conflito, às zonas ameaçadas. Na opinião de Marcelo Durão o que ocorre é uma inversão. “A voz e a vez são sempre das corporações porque a pauta é sempre econômica.”, explica.
Fátima Mello e Marcelo Durão respondem às perguntas dos jornalistas durante coletiva (Foto: Adriana Medeiros)
Por dentro da Cúpula
A Cúpula dos Povos recebeu quase 23 mil inscritos, mas que devido à questões de acomodação e segurança, houve a necessidade de se fazer uma triagem e selecionar apenas 15 mil pessoas, que virão de várias partes do mundo, em especial das Américas, Europa e norte da África. Sem falar no cadastro de pessoas físicas, que ainda será aberto.
Ao final da coletiva, falou-se um pouco de como se dará a organização no encontro. Ao todo, foram mil e cem atividades autogestionadas inscritas pelos participantes. Houve um enxugamento, devido à razões de tempo e espaço. Essas atividades foram propostas pelos próprios participantes, elas seguirão para as plenárias e posteriormente para as assembleias. Outra atividade interessante que terá na Cúpula são os “Territórios do Futuro”. Lá serão apresentadas práticas, soluções, experiências que mostram o que a sociedade civil quer para o mundo e para os povos.

http://cupuladospovos.org.br/2012/05/nos-queremos-uma-onu-para-os-povos-e-nao-para-as-corporacoes/

terça-feira, 8 de maio de 2012

Vem aí a Rio+20

Agora estamos todos de olho na Rio+20. Vocês sabem o que será? Quando será? Onde será? Quem participará e do que tratará? Procure saber, pois falaremos muito desse evento aqui no blog e em todo o Brasil. As turmas do 3º ano do Ensino Médio irão pesquisar e apresentar ao final de maio os seus trabalhos, portanto para eles e todos nós: "mãos à obra!" Comece pesquisando por aqui. Em nosso blog já existem algumas postagens. Lá em cima, no espaço da pesquisa, onde tem a lupinha digite Rio+20 e já encontrará algum material.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

DIA DO LIVRO INFANTIL E MONTEIRO LOBATO

DIA NACIONAL DO LIVRO INFANTIL
18 DE ABRIL ANIVERSÁRIO DE MONTEIRO LOBATO

MONTEIRO LOBATO
(Minibiografia poética)
Taubaté=SP= 18/04/1882 +04/07/1948

Lobato, o grande autor da literatura infanto-juvenil,
Também traduziu e adaptou vários livros estrangeiros.
No livro Urupês, Jeca Tatu é o personagem central;
Rui Barbosa louvou o livro no Congresso brasileiro!
Lobato foi quem fundou a primeira editora nacional.

Após início de sua carreira, Lobato vai aos Estados Unidos.
Com o progresso lá visto, retornou com idéias diferentes,
Por defender nosso petróleo, passou situações amargas.
Sua carta, com o tema "Petróleo", ofendeu o Presidente Vargas.
Por este motivo, acabou detido no presídio Tiradentes...
Sua luta pelo petróleo brasileiro deixou-o magoado e doente!

Nacionalista, Lobato escrevia sobre o futuro da nação.
Grande parte de suas obras direcionava às crianças.
Lobato embolsava nas histórias a alegria e a confiança;
A leitura levava o transmite para a boa educação!

No livro, O Sítio do Pica-pau Amarelo,
Jeca Tatu, Boneca Emília, Narizinho, Tia Nastácia, Visconde de Sabugosa, Cuca, Saci, Pedrinho e outros,
Como personagens, vivem aventuras inacreditáveis!
Para o mundo, Lobato, é um dos escritores notáveis...

Autor: Manuel de Almeida (Manal)

terça-feira, 10 de abril de 2012

Prefeito, vereadores e cidadania

O QUE VOCÊ ESPERA DO PREFEITO E DOS VEREADORES?

Muitas pessoas associam a política a falcatruas, corrupção, briga pelo poder e outras mazelas. Acontece que o sentido verdadeiro da política não é nem um pouco esses que foram mencionados. A política é a ação que permite a conciliação através do diálogo, do respeito às diferenças, da garantia dos direitos e da liberdade. Através da política, a "polis" (cidade) pode ser melhor administrada. O que você espera de um prefeito e dos vereadores para que a nossa vida na cidade e no bairro onde moramos possa melhorar? Da mesma forma que oferecemos sugestões e expectativas em relação ao colégio onde estudamos que tal agora oferecer as nossas opiniões em relação à Petrópolis? Coloquem os seus comentários aqui no blog! Vamos levar adiante a nossa cidadania. Abraços do Sylvio

quarta-feira, 28 de março de 2012

Ana Paula para o Parlamento Juvenil



Valeu Ana Paula Bastos (3002) eleita para ser a representante do colégio na disputa pelo parlamento juvenil.

Os outros candidatos também estão de parabéns: Pablo, Edson e Daiana.


Foi uma aula de cidadania para todos nós!!! Agora vamos adiante, todos juntos!!!